Os livros tornavam-se gênero de primeira necessidade progressita, e em vez de, como até então, empoeirarem-se e envelhecerem nas estantes e livrarias, e nos armários das bibliotecas, adornavam os gabinetes de jovens pensadores, que sem cessar os folheavam, inspirando-se em suas doutrinas.
A mocidade estudiosa do paiz era a primeira a postar-se na vanguarda dessa cruzada contra a ignorância, que desanimada fugia.Diário da Bahia. O Instituto Provincial. Anno I, n. 20, 24 de janeiro de 1856
In: Revista do Instituto Geographico e Historico da Bahia. ANNO I, VOL I, N. 1, BAHIA, TYP. E ENCADERNAÇÃO “DIARIO DA BAHIA”,1894, p. 86
Nenhum comentário:
Postar um comentário